As vindimas de Alvarinho mais precoces de sempre no Soalheiro
Este ano começámos a vindimar Alvarinho no dia 23 de Agosto – nunca nestes mais de 40 anos tínhamos começado a vindimar tão cedo a casta em que nos focamos. Cada ano tem características específicas e tivemos de nos adaptar: se o ano adianta a vinha, nós adiantamos as vindimas.
2023
Vindimas 2022 | 40 anos do Soalheiro
Vindimas são sempre festa, é a altura de colher o fruto do trabalho de um ano inteiro. Para nós este ano foi ainda mais especial porque fazemos 40 anos.
2022
A certeza de sempre num ano de incertezas
Este ano a incerteza na vinha foi uma constante, permitindo no final reforçar uma certeza maior: mesmo num ano pleno de dificuldades, a nossa equipa de viticultura e as mais de 150 famílias de viticultores que trabalham com o Soalheiro, voltaram, mais uma vez, a conseguir uvas de qualidade singular, resultado de um saber de gerações que, em conjunto com as condições naturais inimitáveis, dão origem a este território único e a vinhos especiais, feitos por tantas mãos.
2021
Vindimas 2020 no Soalheiro
Uma colheita perfeita, com a convicção que no Soalheiro o ano 2020 ficará para sempre associado a resiliência, a espírito de equipa, a consistência e também a um otimismo especial baseado nas uvas de qualidade extraordinária com que as vinhas deste nosso Território nos presentearam.
2020
2019
É sempre importante nos nossos vinhos, quer seja no Loureiro para o ALLO ou no Alvarinho para os restantes vinhos, encontrar o melhor equilíbrio entre o álcool e a acidez. Para já, 2019 é ligeiramente mais fresco que 2018, o que nos agrada muito, e com álcool também moderado. Finalizando, as expetativas são ótimas, mas como diz o ditado “até ao lavar dos cestos é vindima”, por isso, vamos empenhar-nos para que os vinhos sejam perfeitos e façam jus à grande qualidade das uvas.
2018
2017
2016
As chuvas no inverno foram baixas e abaixo da média. Em janeiro, as chuvas aumentaram e foram muito fortes, com temperatura ambiente média que também foi maior do que o normal. No geral, o inverno foi quente, o que levou a uma explosão ligeiramente cedo com descarga regular. A primavera foi chuvosa e fria, basicamente nos meses de março, abril e maio, o que resultou em irregularidade e atraso no ciclo vegetativo. A floração ocorreu com cerca de duas semanas de atraso, o que permitiu uma melhor distribuição da produção sobre cada videira, com o consequente aumento da qualidade. A partir de junho, as chuvas reduziram drasticamente e as temperaturas médias aumentaram. Os meses de julho e agosto foram quentes e muito secos, com altas temperaturas médias e praticamente sem chuvas. Setembro seguiu essa tendência, contribuindo para uma colheita antecipada, a partir da primeira semana do mês, mostrando uma clara recuperação do atraso observado na primavera.